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Terça-feira, 27 de Maio de 2008
O Mar Português e o Tratado de Lisboa

 29 de Maio de 2008, quinta-feira às 18,30 horas

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Conferência
O Mar Português e o Tratado de Lisboa
por
Fernando José Correia Cardoso 
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Este encontro permitirá a partilha de reflexões sobre a competência comunitária e o exercício dos poderes nacionais em matéria de conservação e gestão dos recursos biológicos no âmbito da Política Comum de Pescas da União Europeia, na perspectiva da entrada em vigor do Tratado de Lisboa. A palestra abordará igualmente o contexto internacional, no quadro da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
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Fernando José Correia Cardoso
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Natural de Coimbra. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra. Pós-graduado em Direito Comunitário e em Direito Internacional do Mar.
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Membro da "Association Internationale du Droit de la Mer". Foi Assistente no Departamento de Direito da Universidade Livre de Lisboa (1978-79) e Assessor e Chefe do Gabinete do Secretário Regional das Pescas da Região Autónoma dos Açores (1979-1985). Foi membro da Delegação portuguesa à "International Whaling Commission".
Jurista na Direcção-Geral dos Assuntos Marítimos e das Pescas da Comissão das Comunidades Europeias. Autor de várias publicações sobre Direito Comunitário das pescas e Direito do Mar. Colaborador da "Revista de Marinha" (Lisboa) e da revista "Economia e Sociologia" (Universidade de Évora).
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publicado por Orfeu às 08:45
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Quinta-feira, 22 de Maio de 2008
O Sossego como Problema

24 de Maio de 2008, sábado, às 18,30 horas

 .

Apresentação do livro

O Sossego como Problema

(Fenda edições: www.fenda.pt)

de Fernando Gandra

apresentação de

Vasco Santos

(director da Fenda edições)

A utopia liberta ou oprime? Depende. É o mesmo sol que dererete a cera e que endurece a terra húmida...
A utopia é uma subespécie de insolência onde se refugiam os negadores de poderes... Sob o pretexto de nos proteger da fatalidade, a utopia oscila entre o apocalipse e a esperança, isto é, entre o medo e o medo de ter medo, perpetuando-nos o cativeiro mesmo se ele é, e é sempre, dissonante...

Esquematicamente entre a religião e a utopia haveria a seguinte distinção: para a religião nós chegamos sempre depois de tudo estar decidido, restando-nos aceitar o “status quo”, confundirmo-nos com ele e esquecermo-nos de nós; para a utopia fomos lançados no mundo como seres originais para quem não há nada antes ou o que houver é susceptível de ser mudado.

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publicado por Orfeu às 12:05
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Carta d'Orfeu 33

Informações

- Morreu Irene Vilar (12 de Maio): a escultora do monumento a Fernando Pessoa do recanto da Praça Flagey com a Rue des Cygnes, e que, a partir de Julho, se chamará Square Pessoa (ver abaixo). É também autora do busto de Louis Henry, na rotunda entre a Pl. Flagey e o Hospital de Ixelles).

- Últimos dias para ver as pinturas de Maria Melo. Até 24 de Maio.

- A Queima do Cão de Palha, de Pedro Baptista, e O Sossego como Problema, de Fernando Gandra, podem ser encomendados desde já (telefone ou e-mail), com opção de dedicatória pessoal.

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Actividades

24 de Maio, sábado, às 18 horas – o Sossego como Problema, de Fernando Gandra, será apresentado pelo director da editora Fenda, Vítor Santos. Trata-se de um livro de filosofia política que analisa do ponto de vista teórico as experiências sociais e políticas da sua geração, a que viveu o Maio de 68, a invasão da Checoslováquia e o 25 de Abril. Fernando Gandra (com a Maria Manuel) foi fundador da Orfeu.

29 Maio, quinta-feira, às 18,30 horas - O Mar Português e o Tratado de Lisboa. Que implicações da competência comunitária para a gestão dos recursos no âmbito da política comum de pescas? Resposta por Fernando Cardoso, jurista, funcionário europeu, especialista em temas do mar.

6 de Junho, sexta-feira, 18,30 horas  - Literatura Infantil: apresentação de Vida de Cão, … história escrita num estilo muito apelativo … e repleta de alegres e coloridas ilustrações, demonstra como a amizade pode vencer as diferenças sociais. Maria de Jesus Bispo,a autora, estará presente.

Sábado, 7 de Junho, às 18 horas  - Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas - Literatura e Música no Século XVII, em Sermões Musicais, tendo ao piano Alena Kmeslinkaia, interpretando compositores portugueses da época, e, na leitura de textos do Padre António Vieira, Maria José Guerra. Este concerto é co-organizado pela Coordenação Pedagógica da Embaixada de Portugal e pela Fundação Pedro Ruivo (www.fundacaopedroruivo.com), Faro, Algarve.

9 de Junho, segunda-feira, às 21 horas – Na APEB, Associação dos Portugueses Emigrados na Bélgica (www.apeb.be - Rue de Belgrade, 120, Saint Gilles), e em colaboração com esta associação, a ex-deputada e actriz Odete Santos declamará poesia portuguesa e do mundo.

14 de Junho, sábado, às 18 horas – A Queima do Cão de Palha (ed. Campo das Letras - www.campo-letras.pt) é a quarta obra de ficção narrativa de... Pedro Baptista... um livro sobre a revolução política e sexual do fim dos anos 60 e dos primeiros de 70 que antecederam o derrube e o enterro da ditadura. José Pedro Pessoa e Costa e José Morais apresentarão.

26 de Junho, quinta-feira, pelas 18 horas – Na Embaixada de Portugal, Av. Toison d'Or, 55, em simultâneo com uma exposição colectiva de artes plásticas, será apresentado o n°1 dos Cadernos Damião de Goes, uma iniciativa da Embaixada de Portugal e da Orfeu, destinados a registar intervenções de índole cultural havidas na Bélgica. Este número reproduz (trilingue) a apresentação de José Tolentino Mendonça do seu livro A Noite Abre Meus Olhos, no Passaporta, Casa Internacional de Literatura, em Bruxelas, em 2006.

11 julho, sexta-feira, ao fim da tarde Inauguração da Square Pessoa. No quadro geral da reabertura da Place Flagey, a "Commune de Ixelles" atribuiu este nome ao triângulo onde se encontra o monumento a Fernando Pessoa (da escultora Irene Vilar). O centro cultural Flagey organiza este evento com apoia da Embaixada de Portugal e nosso.

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publicado por Orfeu às 09:36
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Segunda-feira, 19 de Maio de 2008
A Lietratura Portuguesa é a maior...
22 de Maio de 2008, xoves/quinta às 18,30 horas
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A Orfeu e o Couto Mixto, Bruxelas (coutomixto@yahoogrupos.com.br ou coutomixto-subscribe@yahoogrupos.com.br) têm o prazer de convidar todos os interessados para a apresentação de
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A Literatura Portuguesa é a maior…
de Carlos Quiroga
por Xavier Queipo.
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Carlos Quiroga é Professor Titular de Literatura Portuguesa na USC, onde se licenciou em Filologia Galego-Portuguesa e em Filologia Hispânica. Foi Bolseiro da Gulbenkian (1991-92), do ICALP (1992-93), da Universittà Italiana per Stranieri (1983), e é Doutor Europeu com umha tese sobre Fernando Pessoa, prémio extraordinário de doutoramento. Autor de trabalhos de variada índole, em âmbitos diversos e de teor académico, divulgativo ou criativo, em actas de congressos, jornais e revistas da Galiza, Brasil, Portugal, Alemanha e Itália, participou em encontros, conferências, mesas redondas de variadas geografias do estrangeiro, e na organizaçom de alguns eventos do mesmo tipo na Galiza. Tendo-se ocupado desde há vários anos de cadeiras e Cursos Monográficos de Literatura Portuguesa de diferentes períodos, a sua investigaçom inclina-se para o Século XX. Fundador de várias revistas, como O Mono da Tinta, director e desenhador da Agália (Revista de Ciências Sociais e Humanidades da AGAL) desde o número 62 ao mais recente 92, funçom que agora vai abandonar, é autor também de traduçom e ensaio. Como escritor, e para além de obra dispersa em antologia e revista, publicou G.O.N.G. –mais de vinte poemas globais e um prefácio esperançado (1999), Periferias (prémio Carvalho Calero de narrativa, 1999), A Espera Crepuscular (poesia, narrativa e fotografia, 2002), O Castelo da Lagoa de Antela - Il Castello nello stagno di Antela (teatro, 2004), O Regresso a Arder (projecto Viagem ao Cabo Nom 3, com fotografia, poesia e narrativa, 2005), e realizou ainda experiências no campo visual, misturando música, vídeo e palavra (a curta EU-KA-LO, 2005). Em 2006 ganhou por segunda vez o Carvalho Calero de narrativa com Inxalá, e publicou-se em papel no Brasil Periferias, que já tivera outra ediçom digital. Em 2007 a Quási Edições publicou Venezianas (textos de viagem e fotografias), e acaba de sair agora mesmo em Lisboa o Inxalá.
publicado por Orfeu às 12:00
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