Apresentação do livro
A Verdadeira História do Bandido Maximiliano
de
Jacinto Rego de Almeida
Se Jacinto Rego de Almeida tivesse nascido noutro país, seria hoje um escritor com projecção internacional. Esta afirmação quase lapidar - embora obviamente merecedora de debate - encontra argumentos em seu favor com A Verdadeira História do Bandido Maximiliano, agora lançado, que é o seu quarto romance e o seu sétimo livro de ficção...
A boa história é aquela que nunca acaba, diz-se no livro, que aliás termina mesmo com esta frase. E porque haveria uma ficção de ter um final se os episódios que se encadeiam uns nos outros formando a vida não têm começo nem fim? Jacinto escreve então sem o que se entende por enredo, à maneira de Proust ou de Joyce? Não, pelo contrário - o enredo é quase tudo na obra dele, ou se quisermos os lances movimentados da vida, uns porque o são mesmo, outros porque somos levados a vė-tos assim...
O mundo de Jacinto, com o seu maravilhoso quotidiano e as suas histórias dentro de histórias à maneira de matrioskas literárias, é mais parente do de Xerazade, embora a inteligente esposa do sultão ficasse decerto surpreendidíssima se soubesse que estávamos aqui a falar dela...
Ler a obra de Jacinto Rego de Almeida, meditar um pouco na maneira como ele olha as coisas e deixar-se impregnar рею seu tom simultaneamente agreste e doce (um pouco como a voz do cantor Millinho, há quem se lembre?) é entrar num mundo paralelo ao nosso, ou se calhar mesmo nosso, embora muitas vezes nos recusemos a ver esta sua faceta tão desconfortavelmenle familiar. Ficam pois os mais distraídos convidados a virem conhecer de uma vez por todas e sem demora um dos bons escritores portugueses da atualidade. (Luís Almeida Martins, in JL)
Apresentação de Luísa Coelho,
na presença do autor
29 de Setembro de 2011, quinta-feira,
às 18,30 horas
Apresentação de
Saber usar a nova ortografia
(ed. Objectiva, www.objectiva.pt)
de
Edite Estrela, Maria Almira Soares e Maria José Leitão
Orientado para todas as idades desde os mais pequenos até aos mais adultos,neste livro é possível encontrar as respostas para todas as suas dúvidas nesta matéria. No livro é possível encontrar respostas simples para as perguntas simples que utilizamos no nosso quotidiano no que diz respeito ao novo acordo ortográfico. Está tudo lá bem explicado, palavra por palavra com todas as alterações que foram feitas. De lembrar que o novo acordo ortográfico entra já em vigor no próximo ano letivo nas escolas e em todos os departamentos do estado no final do ano. (http://www.osabichao.com/saber-usar-a-nova-ortografia-livro)
Apresentado por Fernanda Câncio e Vital Moreira
22 de Setembro de 2011, quinta-feira,
às 18,30 horas
José Rosas Nicolau de Almeida
sobre os seu livro
Um Menino da Foz
… um largo retrato de uma juventude que teve pela frente a guerra, a falta da liberdade e um conflito social e de gerações e onde se adivinha a derrocada de um regime que não correspondia aos interesses da maioria da população, incluindo muitos sectores abastados. No cenário da Foz do Douro, do Porto, de Portugal e da Europa, um relato sincero, comovente e cheio de humor de um filho da "alta", como o autor se diz, que "foi à vida" por si só e que triunfa naquilo que é, deveria ser, o elemento de procura essencial do Homem: a felicidade… "não deixando de ser quem é".
13 de Setembro de 2011, terça-feira,
às 18,30 horas
Alberto S.Santos
(Nascido em 1967, é licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa. Exerceu advocacia até 2002, altura em que passou a desempenhar funções autárquicas. É natural de Paço de Sousa, Penafiel, onde reside. "A Profecia de Istambul", de 2010, é o seu segundo romance, depois da publicação do best-seller "A Escrava de Córdova", em 2009. )
sobre os seus livros
A Profecia de Istambul
(A Escrava de Córdova segue a vida de Ouroana, uma jovem cristã em demanda pela liberdade e pelo seu lugar especial no mundo. Confrontada com as adversidades do tempo em que lhe foi concedido viver, e em nome do coração, a jovem terá de questionar a educação, as convicções e a fé que sempre orientaram a sua existência. Será, por entre a efervescência das mesquitas e o recato das igrejas graníticas da sua terra, que a revelação por que tanto almeja a iluminará.
Uma história inolvidável de busca de felicidade que tem lugar nos séculos X-XI, numa época pouco tratada pela Historiografia oficial e mesmo pela ficção romanceada.)
(in: http://o-prazer-das-coisas.blogspot.com/2010/07/escrava-de-cordova-alberto-s-santos.html)
e
A Escrava de Córdova
(Apenas um pequeno grupo de iluminados conhece o inquietante mistério associado à Lança do Destino que, em silêncio, atravessa séculos e milénios. As cidades de Istambul, Argel e Salónica do século XVI são o exótico cenário da luta entre o Bem e o Mal, onde nasce uma terrível profecia que ameaça o futuro da Humanidade.
A Profecia de Istambul é um empolgante romance que traz à cena os prodigiosos seres que transformaram a bacia do Mediterrâneo num fervente caldeirão cultural durante o Século de Ouro. Num tempo em que mudar de religião pode significar a ascensão social ou a fogueira da Inquisição, muitos são os homens e as mulheres permanentemente confrontados com as mais duras penas, e com a sua própria consciência, para que tomem a decisão das suas vidas)
(http://www.clubedoslivros.org/2010/10/profecia-de-istambul-de-alberto-s.html)
8 de Setembro de 2011, quinta-feira, às 18,30 horas